A minha abordagem psicanalítica é baseada nos estudos profundos de Sigmund Freud, médico neurologista austríaco ( 1856- 1939), sobre a mente humana, onde repetidos padrões de comportamentos habitualmente recorrentes incomodam o ser, causando conflitos internos como o medo, desejos incontidos, dores na alma, tristeza e angustia, levando-o à depressão, pânico, entre outras doenças. Estas que o paralisam diante de situações do dia a dia, impedindo-o de realizar projetos, bloqueando seus desejos e impedindo-o de se relacionar de forma saudável com a família, com os amigos, profissionalmente, com o próprio ser, e de caminhar de forma segura para vida. Todos esses conflitos estão contidos no nosso inconsciente, e certamente foram adquiridos no momento do ato da concepção até o final da primeira infância.
Sigmund Freud, pai da psicanálise, através de auto análise, e análise com suas pacientes, iniciou um magnífico trabalho sobre a mente humana, onde descobriu que além do corpo físico, temos um cérebro pensante, um bojo, arcabouço de informações onde estão armazenados todos os nossos registros, conscientes e inconscientes.
Outros estudiosos como Yung, Heich, Jackes- Alain Miller (1944), Jackes Lacan (1901-1981), Melaine Klein (1882- 1960), entre muitos outros, continuaram e contribuíram com os estudos de Freud, o “Pai da Psicanálise, comprovando assim todas as suas teorias.
Estudiosos atuais conseguem comprovar ainda mais fatos relacionados aos estudos realizados por Freud, criando ferramentas poderosas que nos permite acessar a tão misteriosa mente humana.
A livre associação, método terapêutico criado por Freud, é o método mais poderoso para acessar o inconsciente.
A Teoria Topográfica, “consciente, pré-consciente, e inconsciente”, e a Teoria Estrutural “Id, Ego e Superego”, de Freud, estão ligadas de forma intrínseca, e são elas que determinam quem fomos, quem somos, quem seremos, e o que fazemos da nossa vida.
Não existe um ser humano que não precise fazer análise.